Num canto de cores sonolentas
Um olhar polissémico do corpo
As tiras de um cachimbo frio
Enfileiradas no seio da aquarela
Em pincéis de ventos harmónicos
A virtude de uma tarde esboçada
Num cardume de luzes mágicas
Animava as telas da inspiração
Perdido no silêncio iluminado
Ao som nostálgico da vocação
À luz foi dada a nobre arte
Em cada refrão das pinceladas
by Johnny Pina
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