De caneta em punho
Com o papel aos olhos
Negam-me, as vozes
# Ouço o timbre do silêncio #
Dentro de mim, revoltas
Foge-me a inspiração
Pelas entranhas do corpo
# Vou caminhando, sentado #
Na minha mente vasculho
O pó do perfume mágico
Que me liberta num sorriso
# Amordaçado, entristeço-me #
Vozes caladas eu ouço
Em faces penhoradas
Num papel em branco
# Escrevo letras sem palavras #
by Johnny Pina
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