As mãos lambem a tua pele
A tua face ilumina-me o peito
A dois, no canto de uma brisa
E morrer pela última vez
Agachado na aba do teu beijo
São dois corpos condenados à paz
Na hora mansa que não se cala
E entre olhares mudos te abraço
A tua febre cura-me o silêncio
Como se à vida me prendesse eternamente
A dois, no quadrado de um sonho
Geramos a prosa do amor num sorriso
Como se do nada existisse nada mais
Além de um beijo meu na tua testa
Coroando a rainha do meu coração
by Johnny Pina
Sem comentários:
Enviar um comentário