- Não é verdade!
A seiva da minha seita
Não aceita o calvário da minha imprudência
Não me revelo à imaginação
Se não tiver forças no meu olhar
Minhas palavras são inúteis à sombra da desunião
- Mas, irmão
De que vale contra o mundo rebelar
Crescendo no silêncio da canção
Como o discurso saudado pela demência
Em lapsos de virtude de uma vida direita
Morrendo só à luz da desigualdade?!
- No meu caminho vejo sinais
Que dispam do meu mundo real
Sinto vivamente a presença divina
Mas a alma, esta, casou-se com ela
À sombra do pecado, naquela tarde
- Não te julgues um cobarde
Por render-se a uma jovem tão bela
Vê-se os seus encantos no seu jeito de menina
Mas, lembra-te do teu propósito espiritual
Da tua seita e de todos os seus rituais.
[Prosas] - by Johnny Pina
Bom nha compilador dja discompila, nha rapaz dja sta na hora di nhu djunta isso e poi na mesa di algum alguem, pmd dja sta ser injusto pa kenha ki ka ta le bu blog... Parabéns é midjor palavra kin sta xinti pan fla!!!
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